Por que há tantas denominações?
Eu, assim como muitos irmãos espalhados por todo o mundo, não pertenço a qualquer denominação ou "igreja" no sentido denominacional. Mas me congrego com outros irmãos somente ao nome do Senhor Jesus Cristo, para aprender da Palavra de Deus, ter comunhãon com os irmãos, lembrar o Senhor na Sua morte, por meio da celebração da Ceia do Senhor, e também orar, além de cantar hinos de louvor e adoração ao nosso Deus.
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Alegria, alegria!
Jesus diz aos seus discípulos: "mais um pouco e já não me verão; um pouco mais, e me verão de novo". Como assim? Ele iria morrer e ser sepultado, e eles não o veriam mais até Jesus ressuscitar e ficar com eles por 40 dias. Então ele subiria aos céus e outra vez não seria visto até voltar para buscá-los no arrebatamento da igreja, ou antes, caso morressem. Quanto tempo se passaria nesses intervalos? Nem eles saberiam dizer, de tão rápido que seria.
Pelo menos é assim que Jesus ilustra a situação: "A mulher que está dando à luz sente dores, porque chegou a sua hora; mas, quando o bebê nasce, ela esquece a angústia, por causa da alegria de ter nascido no mundo um menino" (Jo 16:21). Ainda que um trabalho de parto seja demorado, toda a angústia da espera desaparece quando a mãe vê a criança. Aí é só alegria.
Os discípulos se angustiariam quando o vissem desfigurado e morto numa cruz, e pouco depois suas esperanças seriam literalmente sepultadas para sempre. Enquanto isso os incrédulos se alegrariam por terem se livrado de Jesus.
A ressurreição de Jesus pegaria os discípulos de surpresa e injetaria neles uma renovada dose de alegria. Mas não seria nada comparada à alegria que sentiriam a partir do dia em que o Espírito Santo de Deus viesse habitar neles e em cada crente em Jesus. No livro de Atos você encontra aqueles tímidos e amedrontados discípulos transformados em ousados pregadores. Aquela alegria ninguém poderia tirar deles.
De que tipo é a sua alegria? Se você só quer gozar esta vida sem prestar contas a ninguém, você se encaixa no perfil daqueles que se alegraram quando viram Jesus morto. Ele seria uma pedra no sapato deles se continuasse vivo por aí. Jesus nem precisava abrir a boca para deixar as pessoas incomodadas. Bastava ele ser quem era: o Filho de Deus, o único homem perfeito, a luz dos homens.
Qualquer coisa exposta à luz tem seus defeitos revelados, e é esse incômodo que Jesus causa nas pessoas até hoje quando ele é apresentado numa pregação do evangelho. Naturalmente fugimos da Palavra de Deus, pois ela é "viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração. Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas" (Hb 4:12-13) .
Você fica incomodado quando ouve falar de Jesus? Então você ainda não tem uma alegria eterna. E nem o acesso ao Pai, que é o assunto dos próximos 3 minutos.
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