Qual foi o cristianismo precoce?
As três marcas distintivas da Igreja primitiva eram: separação do mundo, o amor incondicional e obediência infantil aos ensinamentos de Jesus Cristo.
"Ninguém pode servir a dois senhores", declarou Jesus aos seus discípulos (Mt 6:24). No entanto, os cristãos passaram a maior parte dos últimos dois milênios, aparentemente tentando provar que Jesus estava errado. Nós dissemos a nós mesmos que podemos realmente ter os dois, as coisas de Deus e as coisas deste mundo. Muitos de nós vivemos nossas vidas de forma diferente do que fazem os conservadores não-cristãos, exceto pelo fato que freqüentam regularmente a igreja cada semana. Nós assistimos a diversão mesmo. Partilhamos as mesmas preocupações sobre os problemas deste mundo. E nós somos freqüentemente tão envolvidos em atividades comerciais e materialista do mundo. Muitas vezes, na teoria o nosso ser "não é deste mundo" mais na prática.
Mas a igreja não era originalmente assim. Os primeiros cristãos viviam sob um conjunto completamente diferente de princípios e valores do que o resto da humanidade. Eles rejeitaram entretenimento do mundo, honras e riquezas. Eles já estavam cidadãos de outro reino, e eles ouviram a voz de um mestre diferente. Este foi o fiel da igreja do século segundo, como foi da primeira.
A Carta a Diogneto, o trabalho de um autor desconhecido, escrito em cerca de 130, descreve os cristãos romanos como segue: "Eles moram em seus próprios países simplesmente como peregrinos .... Eles estão na carne, mas eles não vivem segundo a carne. Eles passam seus dias na terra, mas são cidadãos do céu. Obedecem as leis em vigor, e ao mesmo tempo, eles superam as leis pelas suas vidas. Amam todos os homens, mas são perseguidos por todos. São desconhecido e condenado. Eles são condenados à morte, mas [será] de volta à vida. Eles são pobres, mas eles fazem muitas rico. Possuem poucas coisas, ainda, que abundam em todos. São desonrados, mas em sua desonra muito são glorificados .... E aqueles que odeiam são incapazes de dar qualquer razão para o ódio. " A Carta a Diogneto, pode ser encontrado no Ante-Nicene Fathers . http://antenicenefathers.org/wp-content/uploads/2010/04/S-ANF-Set.jpg
Porque a Terra não era a sua casa, os primeiros cristãos poderiam dizer sem reservas, como Paulo, "viver é Cristo e o morrer é lucro" (Fp 1:21). Justino Mártir explicou aos Romanos, "Desde que nossos pensamentos não são fixos no presente, não estamos preocupados quando os homens colocam-nos à morte. A morte é uma dívida que todos devem pagar de qualquer maneira."
Segundo século mais tarde, ainda se tinha as frases, "Irmãos, vamos deixar de bom grado a nossa estada neste mundo para que possamos fazer a vontade d’Aquele que nos chamou. E não vamos nos afastar o medo de sair deste mundo, julgando ... as coisas deste mundo que não nos pertencem, e não fixar os nossos desejos sobre eles .... O Senhor declara: "Nenhum servo pode servir a dois senhores." Se quisermos, então, para servir a Deus e ao dinheiro, que será rentável para nós. "Qual lucro se um homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" Estes dois mundos estão tão próximos, mas são inimigos .... Portanto, não podemos ser amigos de ambos ".
Cipriano, o superintendente respeitados da igreja em Cartago, sublinhou o mesmo tema em uma carta que ele escreveu para um amigo cristão: "A tranqüilidade pacífico e de confiança, a segurança sólida, firme, e nunca muda, é esta: para um homem se afastar das distrações do mundo, aponha-se no chão firme da salvação, e levantar os olhos da terra ao céu .... Aquele que é realmente maior que o mundo não pode almejar nada, nada pode desejar, a partir deste mundo. Como estável, inabalável como é que salvaguarda, como é a proteção celeste, na sua interminável bênçãos para ser livre das armadilhas do mundo, e ser a escória da terra, a base para a luz da eterno a imortalidade ".
Os mesmos temas executados em todo os escritos dos primeiros cristãos, da Europa ao Norte de África: não podemos ter tanto de Cristo e do mundo.
Para que não pensemos que os primeiros cristãos foram descrever um estilo de vida que não praticou, na verdade, temos o testemunho dos próprios romanos. Um antagonista pagãos dos cristãos comentou:
Eles desprezam os templos como as casas dos mortos. Eles rejeitam os deuses. Eles riem de coisas sagradas. Eles riem de coisas sagradas. Desprezam as honras e as vestes roxas. Que incrível a audácia e insensatez! Eles não têm medo de ter tormentos, enquanto eles não têm medo de morrer para o presente, eles têm medo de morrer depois da morte ....
Pelo menos aprender com sua situação atual, que realmente espera após a morte. Veja, muitos de vocês, de fato, por sua própria admissão, a maioria de vocês estão em falta, está frio, fome, e estão trabalhando em um trabalho árduo. No entanto, o seu deus permite isso. Ele não quer ou é incapaz de ajudar seu povo. Então, ele é fraco ou injusto... Tome nota! Para você, há ameaças, punições, torturas e etc .... Onde está o deus que é suposto para ajudá-lo quando você voltar dos mortos? Ele não pode mesmo ajudá-lo nesta vida! Não os romanos, sem a ajuda de seu deus, governar, governar e ter o gozo de todo o mundo, incluindo o domínio sobre vós mesmos?
Entretanto, vivendo em suspense e ansiedade, você se abster de prazeres respeitável. Você não freqüentam eventos esportivos. Você não tem nenhum interesse em diversões públicas. Você rejeita os banquetes públicos, e abomino os jogos sagrados .... Assim, miserável como você é, você não ressuscitou dentre os mortos, nem desfrutar a vida no entretanto. Então, se você tiver alguma sabedoria ou senso, pare de erguer para o céu e os destinos e os segredos do mundo .... Pessoas que são incapazes de compreender os assuntos civis são certamente incapaz de discutir os divinos.
Quando li pela primeira vez as críticas que os romanos levantadas contra os cristãos, eu dolorosamente percebeu que ninguém iria acusar os cristãos de hoje das mesmas acusações. Nós não somos criticados por serem totalmente absorvidos no interesse de um reino celestial, ignorando as coisas que o mundo tem para oferecer. De fato, hoje os cristãos são acusados de ter exatamente o oposto. Somos acusados de estar com fome de dinheiro e hipócrita em nossa devoção a Deus.
Traduzido Por Mário Goretti
As três marcas distintivas da Igreja primitiva eram: separação do mundo, o amor incondicional e obediência infantil aos ensinamentos de Jesus Cristo.
"Ninguém pode servir a dois senhores", declarou Jesus aos seus discípulos (Mt 6:24). No entanto, os cristãos passaram a maior parte dos últimos dois milênios, aparentemente tentando provar que Jesus estava errado. Nós dissemos a nós mesmos que podemos realmente ter os dois, as coisas de Deus e as coisas deste mundo. Muitos de nós vivemos nossas vidas de forma diferente do que fazem os conservadores não-cristãos, exceto pelo fato que freqüentam regularmente a igreja cada semana. Nós assistimos a diversão mesmo. Partilhamos as mesmas preocupações sobre os problemas deste mundo. E nós somos freqüentemente tão envolvidos em atividades comerciais e materialista do mundo. Muitas vezes, na teoria o nosso ser "não é deste mundo" mais na prática.
Mas a igreja não era originalmente assim. Os primeiros cristãos viviam sob um conjunto completamente diferente de princípios e valores do que o resto da humanidade. Eles rejeitaram entretenimento do mundo, honras e riquezas. Eles já estavam cidadãos de outro reino, e eles ouviram a voz de um mestre diferente. Este foi o fiel da igreja do século segundo, como foi da primeira.
A Carta a Diogneto, o trabalho de um autor desconhecido, escrito em cerca de 130, descreve os cristãos romanos como segue: "Eles moram em seus próprios países simplesmente como peregrinos .... Eles estão na carne, mas eles não vivem segundo a carne. Eles passam seus dias na terra, mas são cidadãos do céu. Obedecem as leis em vigor, e ao mesmo tempo, eles superam as leis pelas suas vidas. Amam todos os homens, mas são perseguidos por todos. São desconhecido e condenado. Eles são condenados à morte, mas [será] de volta à vida. Eles são pobres, mas eles fazem muitas rico. Possuem poucas coisas, ainda, que abundam em todos. São desonrados, mas em sua desonra muito são glorificados .... E aqueles que odeiam são incapazes de dar qualquer razão para o ódio. " A Carta a Diogneto, pode ser encontrado no Ante-Nicene Fathers . http://antenicenefathers.org/wp-content/uploads/2010/04/S-ANF-Set.jpg
Porque a Terra não era a sua casa, os primeiros cristãos poderiam dizer sem reservas, como Paulo, "viver é Cristo e o morrer é lucro" (Fp 1:21). Justino Mártir explicou aos Romanos, "Desde que nossos pensamentos não são fixos no presente, não estamos preocupados quando os homens colocam-nos à morte. A morte é uma dívida que todos devem pagar de qualquer maneira."
Segundo século mais tarde, ainda se tinha as frases, "Irmãos, vamos deixar de bom grado a nossa estada neste mundo para que possamos fazer a vontade d’Aquele que nos chamou. E não vamos nos afastar o medo de sair deste mundo, julgando ... as coisas deste mundo que não nos pertencem, e não fixar os nossos desejos sobre eles .... O Senhor declara: "Nenhum servo pode servir a dois senhores." Se quisermos, então, para servir a Deus e ao dinheiro, que será rentável para nós. "Qual lucro se um homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" Estes dois mundos estão tão próximos, mas são inimigos .... Portanto, não podemos ser amigos de ambos ".
Cipriano, o superintendente respeitados da igreja em Cartago, sublinhou o mesmo tema em uma carta que ele escreveu para um amigo cristão: "A tranqüilidade pacífico e de confiança, a segurança sólida, firme, e nunca muda, é esta: para um homem se afastar das distrações do mundo, aponha-se no chão firme da salvação, e levantar os olhos da terra ao céu .... Aquele que é realmente maior que o mundo não pode almejar nada, nada pode desejar, a partir deste mundo. Como estável, inabalável como é que salvaguarda, como é a proteção celeste, na sua interminável bênçãos para ser livre das armadilhas do mundo, e ser a escória da terra, a base para a luz da eterno a imortalidade ".
Os mesmos temas executados em todo os escritos dos primeiros cristãos, da Europa ao Norte de África: não podemos ter tanto de Cristo e do mundo.
Para que não pensemos que os primeiros cristãos foram descrever um estilo de vida que não praticou, na verdade, temos o testemunho dos próprios romanos. Um antagonista pagãos dos cristãos comentou:
Eles desprezam os templos como as casas dos mortos. Eles rejeitam os deuses. Eles riem de coisas sagradas. Eles riem de coisas sagradas. Desprezam as honras e as vestes roxas. Que incrível a audácia e insensatez! Eles não têm medo de ter tormentos, enquanto eles não têm medo de morrer para o presente, eles têm medo de morrer depois da morte ....
Pelo menos aprender com sua situação atual, que realmente espera após a morte. Veja, muitos de vocês, de fato, por sua própria admissão, a maioria de vocês estão em falta, está frio, fome, e estão trabalhando em um trabalho árduo. No entanto, o seu deus permite isso. Ele não quer ou é incapaz de ajudar seu povo. Então, ele é fraco ou injusto... Tome nota! Para você, há ameaças, punições, torturas e etc .... Onde está o deus que é suposto para ajudá-lo quando você voltar dos mortos? Ele não pode mesmo ajudá-lo nesta vida! Não os romanos, sem a ajuda de seu deus, governar, governar e ter o gozo de todo o mundo, incluindo o domínio sobre vós mesmos?
Entretanto, vivendo em suspense e ansiedade, você se abster de prazeres respeitável. Você não freqüentam eventos esportivos. Você não tem nenhum interesse em diversões públicas. Você rejeita os banquetes públicos, e abomino os jogos sagrados .... Assim, miserável como você é, você não ressuscitou dentre os mortos, nem desfrutar a vida no entretanto. Então, se você tiver alguma sabedoria ou senso, pare de erguer para o céu e os destinos e os segredos do mundo .... Pessoas que são incapazes de compreender os assuntos civis são certamente incapaz de discutir os divinos.
Quando li pela primeira vez as críticas que os romanos levantadas contra os cristãos, eu dolorosamente percebeu que ninguém iria acusar os cristãos de hoje das mesmas acusações. Nós não somos criticados por serem totalmente absorvidos no interesse de um reino celestial, ignorando as coisas que o mundo tem para oferecer. De fato, hoje os cristãos são acusados de ter exatamente o oposto. Somos acusados de estar com fome de dinheiro e hipócrita em nossa devoção a Deus.
Traduzido Por Mário Goretti
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